segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Carpe diem

A cada dia a porção idosa da população vem aumentando no cenário brasileiro e mundial. Eles têm conquistado mais espaço e ganhado mais preocupação e observação por parte de todas as pessoas.

Em países desenvolvidos a população está se tornando mais velha devido às melhorias na área da medicina, à inserção da mulher no mercado de trabalho e ao uso de meios contraceptivos que ocorreu com a geração anterior, diminuindo o número de filhos, e, conseqüentemente, o número de jovens. Já no Brasil isto virá a se concretizar nas próximas décadas.

Além das melhorias, que proporcionaram maior expectativa de vida para as pessoas, os idosos têm deixado suas vidas mais ativas, tendo maior participação na sociedade. As diferenças promovidas pela idade não têm sido mais um obstáculo para o lazer, esse estereótipo vem perdendo força.

Torna-se cada vez mais fácil encontrar idades diversificadas em academias, universidades, bares, festas, shows e até mesmo em salas de bate-papo.

A vontade de aprender conceitos novos deixou de fazer parte somente da vida de crianças e jovens, fazendo com que pessoas mais velhas procurem estar sempre se renovando e, com “sede de conhecimento”, aprendendo mais a cada dia. Essa vontade de conhecer coisas novas não se apresenta só na forma de estudo, como também na curiosidade de conhecer novos lugares, fazendo com que essa s pessoas viajem mais.

Aproveitar o tempo é um conceito que já existe há muito tempo e deve ser empregado sempre, independentemente da idade de cada um. Enquanto houver vida e saúde, deve haver vida e divertimento, ao gosto de cada pessoa.

Relações naturais


Acredita-se que a vida animal existente hoje no planeta veio da evolução de um único ancestral. A vida surgiu de forma gradativa: surgiram primeiro os seres mais simples, os unicelulares, que com o passas do tempo evoluíram dando origem a outras espécies que, ao longo do tempo, formaram o planeta da forma que é conhecida hoje.
O homem foi um dos últimos seres a surgir e a evoluir para sua forma atual, e é este home que destrói a fauna e a flora para benefício proório.
Com a urbanização e a industrialização, a população migrou do meio rural para o urbano, que cresceu promogendo desmatamento e destruindo o habitat natural de várias espécies animais que foram ameaçãdas de extinção.
O desenvolvimento de novas tecnologias afastou ainda mais o homem da natureza e como o impulsionamento do capitalismo essa relação está cada vez mais distante.
Não é possível frear o desenvolvimento urbano e tecnológico para tentar melhorar a relação humana com a natureza. Deve-se procurar projetos que apoiem a preservação da fauna e flora ainda existente e aumentar o contato das novas gerações com a natureza.